Todo mundo que gosta de Android está esperando há algum tempo já para a tão prometida versão 4.0 do sistema, de codinome Ice Cream Sandwich. Enquanto isso não acontece, que tal algumas imagens do novo sistema?
Todo mundo que gosta de Android está esperando há algum tempo já para a tão prometida versão 4.0 do sistema, de codinome Ice Cream Sandwich. Enquanto isso não acontece, que tal algumas imagens do novo sistema?
A Google mudou o layout do Gmail para uma interface um pouco mais parecida com a de sua nova rede social, o Google +.
Para ativar o novo layout é muito simples. Basta ir em Configurações do Gmail >> Temas, e escolher um dos dois novos temas disponíveis lá: Preview ou Preview (dense).
Post rápido, só para dividir com todos.
Quem nunca teve um Nokia? Quem já teve, sabe que seu hardware é realmente muito bom. Provavelmente todo mundo tem ainda um aparelho da empresa perdido em alguma gaveta e que ainda deve funcionar.
Continuar lendoNo dia 1o. de julho, acontece o AppCircus, um evento destinado a startups e desenvolvedores de aplicativos para dispositivos móveis que oferece como premiação um lugar na disputa de um prêmio internacional da categoria. Continuar lendo
Para quem gosta de smartphones Android, definitivamente o Motorola Milestone/Droid deve estar na lista dos melhores. Desde a primeira versão, aqui no Brasil, o Milestone atraiu muitos fãs, sendo quase sempre o top do mercado nacional de aparelhos com o SO da Google.
Continuar lendoComo bom oceanógrafo que sou, é claro que acho que o Dia Mundial dos Oceanos – hoje, 8 de junho – deve ser muito comemorado. (Ainda mais que acabei descobrindo que hoje é também o Dia do Oceanógrafo!)
Muitas matérias e especiais apareceram em diversos veículos, como a National Gegraphic ou como a galeria de imagens da NOAA – National Oceanic and Atmospheric Administration. Porém, algo que realmente me chamou a atenção foi a importância dada pelo Google ao dia de hoje.
Como as notícias sobre os oceanos estão aparecendo cada vez mais por aí, muitos já devem ter ouvido falar que nós conhecemos mais sobre o espaço do que sobre o fundo do mar. Assim, hoje o Google anunciou que firmou uma parceria com a Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, para aumentar o terreno submarino disponível no Google Earth. Com os dados topográficos do do Global Multi-Resolution Topography, o fundo marinho ganha uma nova área explorável maior do que a América do Norte, segundo o Blog do Google.
Os dados são provenientes de mais de 500 cruzeiros em mais de 20 anos de trabalho.
Abaixo estão dois vídeos apresentados pelo Google para um tour pelo fundo do mar no Google Earth. O primeiro vídeo mostra um passeio por algumas regiões, alguns montes marinhos e canyons. Já o segundo é focado em fontes hidrotermais – também conhecidas como fumarolas – que são estruturas presentes no fundo marinho pelas quais material vulcânico – como lava, gases e água quente – é expelido.
Um equipe de cientistas, financiados pela National Science Foundation, dos Estados Unidos, utilizou dois robôs 1KA Seagliders iRobot em uma missão de dois meses para coletar informações e dados sob o gelo da Plataforma de Ross, na Antártida.
O robôs funcionam com um sistema de controle de empuxo que utiliza um sistema de fluxo de óleo para controlar sua densidade e, portanto, sua flutuabilidade. As máquinas possuem autonomia de 10 meses debaixo da água e podem mergulhar a profundidades de até 1000 metros.
Os robôs coletaram informações como teperatura, salinidade e quantidade de fitoplâncton, comunicando-se com os pesquisadores por meio de GPS. Este mesmo tipo de robô foi utilizado no Golfo do México, no ano passado, para monitorar a mancha de óleo proveniente do acidente com a plataforma de petróleo da British Petroleum.
Fonte: Technology Review.
A Shell anunciou ontem que pretende criar o maior objeto flutuante (leia-se plataforma flutuante) já feito pelo homem. O projeto Prelude FLNG tem como objetivo a construção de um navio para a exploração de campos petrolíferos offshore para a extração de gás natural liquefeito.
A nova plataforma irá atuar, inicialmente, no campo Prelude da Shell, na costa australiana. Ela foi desenvolvida para suportar os ciclones tropicais da região, além de ter uma autonomia de 25 anos atracada em um único lugar, antes de precisar voltar à costa para inspeção.
A plataforma terá 488 metros de comprimento, 74 metros de largura e irá provocar um deslocamento de cerca de 600 mil toneladas de água.
Para se ter uma ideia das dimensões da plataforma, a Shell montou um diagrama comparativo entre ela e outras estruturas famosas por seu tamanho, como a Petronas Towers, na Malásia, e o Burj Khalifa, em Dubai.
Fonte: Shell.
Confesso que esta notícia está na minha lista de ideias para posts há alguns dias. Andei meio sem tempo, mas as fotos fazem valer a pena o esforço.
O site do jornal britânico The Daily Mail publicou algumas imagens feitas pelo mergulhador britânico Alex Mustard, de 36 anos. Por incrível que possa parecer, Alex só precisou mergulhar até cerca de 24 metros de profundidade para tirar estas fotografias incríveis.
O local fica entre as placas da América do Norte e da Eurásia, no Hemisfério Norte, próximo à Islândia, que é uma ilha formada por uma porção emersa da Cordilheira Meso-Atlântica.
Sem mais detalhes, vale a pena conferir.